A tecnologia na educação permite uma maior aproximação do
aluno com o professor devido ao avanço tecnológico, pois os adolescentes estão
praticamente inseridos por diversos meios de contato tanto por um simples
celular que acessa a internet, até mesmo um sofisticado ultrabook. Então por esses e outros motivos, devemos
também nos interar e usar como nosso aliado, essas fermentas que eles tanto
gostam na educação, onde os alunos podem fazer o que gostam, só que agora de
uma maneira mais produtiva e educativa.
Componentes: Lucas Maciel, Franciele Vargas e Reinaldo kucharski
Oi colegas! Sugiro colocar alguns exemplos de softwares que vocês conheçam e que são úteis no ensino matemática!!
ResponderExcluirOlá caros alunos, como não consegui fazer um fio de discussão, pois as liberações para tal ainda não foram feitas... Vou comentar aqui...
ResponderExcluirAcredito que na caixinha que vocês falam sobre alunos que precisam de um atendimento especial, vocês poderiam explora-la um pouco mais...
Que tipo de atendimento especial? Acredito que esse quadro possa abrir em outros exemplificando esses atendimentos especiais...
Aguardo mais dicas..
Abraços
Thiago
Olá colegas, sugiro que vocês especifiquem quais aparelhos eletrônicos.
ResponderExcluirAngelita
As limitações do indivíduo com deficiência tendem a se tornarem uma barreira para esse aprendizado. Desenvolver e disponibilizar recursos de acessibilidade, a chamada Tecnologia Assistiva, seria uma maneira concreta de neutralizar as barreiras causadas pela deficiência e possibilitar a inserção desse indivíduo nos ambientes ricos para a aprendizagem, proporcionados por sua cultura.
ResponderExcluirOutra dificuldade que as limitações de interação trazem consigo são os preconceitos a que a pessoa com deficiência está sujeita. Desenvolver recursos de Tecnologia Assistiva também pode significar combater esses preconceitos, pois, no momento em que lhe são dadas as condições para interagir e aprender, explicitando o seu pensamento, o indivíduo com deficiência mais facilmente será percebido e tratado como um "diferente-igual"... Ou seja, "diferente" por sua condição de pessoa com deficiência, mas ao mesmo tempo "igual" por interagir, relacionar-se e competir em seu meio com recursos mais poderosos, proporcionados pelas adaptações de acessibilidade de que dispõe. É visto como "igual", portanto, na medida em que suas "diferenças", cada vez mais, são situadas e se assemelham com as diferenças intrínsecas existentes entre todos os seres humanos. Esse indivíduo poderá, então, dar passos maiores em direção a eliminação das discriminações, como consequência do respeito conquistado com a convivência, aumentando sua auto-estima, porque passa a poder explicitar melhor seu potencial e seus pensamentos.